
A minha mente dá-me a provar a maior liberdade,
Mas também me torna a maior prisioneira.
Deixando só um pouco de saudade
Do tempo em que era a maior guerreira,
Não posso guerrear por ti... não posso.
Sou demasiado fraca para lutar contra o destino.
Caindo pálida e triste na amargura de um fosso,
Como a noite de luar gélido e fino.
E porquê Amor?! Que loucura!
Porquê que quero provar o fel desta tortura?
Que é trazer-te preso a mim, transparente.
Pois não preciso de te sentir nos meu braços,
Mas só o facto de puder escutar os teus passos
Seria um consolo para a tragédia da minha mente.
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